domingo, 1 de junho de 2014

Projeto Azevedo na Copa: Os símbolos da copa e os símbolos nacionais!

Vamos aprofundar mais no Projeto Azevedo na Copa???? Então, leiam só:

O mascote "Fuleco" ou tatu-bola é o mascote da Copa do Mundo FIFA de 2014, a ser realizada no Brasil.1 Ele é da família dos tatus-bolas, conhecida como tatu-bola-da-caatinga, que encontra-se em estado de espécie ameaçada de extinção.

A origem etimológica do nome "Fuleco" é a união das palavras "futebol" e "ecologia".
Foi escolhido em cima das opções Amijubi (amizade e júbilo) e Zuzeco (azul e ecologia), em uma votação de quase 1,7 milhão de fãs do esporte. A sua data de nascimento foi escolhida para coincidir com o Ano-Novo.









Brazuca: A Bola Oficial da Copa do Mundo de 2014

A Adidas apresentou a bola oficial da Copa do Mundo de 2014. Com o nome de Brazuca, as cores e o design dos seis painéis da bola foram inspirados nas fitas da sorte do Senhor do Bonfim da Bahia e simbolizam a paixão e alegria do futebol brasileiro.

A Brazuca é a primeira bola da história a ter apenas seis gomos, o que garante o formato mais uniforme já alcançado pela Adidas. O nome escolhido após uma votação pública no Brasil em setembro de 2012 e que envolveu 1 milhão de fãs de futebol.


A popular expressão “brazuca” significa “brasileiro” e descreve o modo de vida do país. Antes de ser aprovada, a bola passou por um completo processo de testes durante mais de dois anos e meio, envolvendo mais de 600 dos melhores jogadores do mundo e 30 equipes de 10 países espalhados por três continentes.

Cada edição da Copa do Mundo da FIFA tem uma identidade própria, uma imagem única que circula em todo o globo desde os preparativos até os instantes decisivos do torneio. A escolhida para 2014, foi  criada pela agência África.

A ideia para o emblema veio de uma célebre fotografia de três mãos que levantam juntas o troféu mais famoso do planeta. Além da mensagem humanista das mãos entrelaçadas, o desenho em verde e amarelo representa a acolhida generosa que o mundo receberá no país anfitrião.

A vitória e a união são os principais sentimentos simbolizados pelas mãos estilizadas na figura. O verde e o amarelo presentes na bandeira nacional aludem ainda a duas marcas registradas do Brasil: as belas praias douradas pelo sol e a exuberância tropical das florestas. A combinação entre a imagem forte, a tipografia contemporânea e as cores vivas é extremamente feliz em capturar a modernidade e a diversidade brasileiras.


A "Taça Jules Rimet" era o prêmio original da Copa do Mundo FIFA. Originalmente nomeada de "Vitória", mas conhecida simplesmente como Taça do Mundo ou Coupe du Monde (em francês), foi oficialmente renomeada em 1946 em honra ao presidente da FIFA, Jules Rimet. Criado por Abel Lafleur, feito de ouro e liga de prata numa base azul de lápis-lazúli, medindo 35 cm e pesando 3.8 kg.1 Tinha a forma de uma taça octogonal, apoiado por uma figura alada representando Nique, deusa grega da vitória (em grego, Νίκη, Níkē).


Durante a Segunda Guerra Mundial o troféu ficou com a Itália. Ottorino Barassi, o vice-presidente da FIFA e presidente da Federação Italiana de Futebol, escondeu-a numa caixa de sapatos debaixo de sua cama temendo que ela fosse roubada pelos nazistas.
Contudo, a taça acabou sendo roubada duas décadas depois, durante uma exibição pública no Westminster Central Hall, Inglaterra, quatro meses antes da Copa do Mundo FIFA de 1966. A taça só foi encontrada sete dias depois, embalada num jornal numa cerca-viva de um jardim em South Norwood, Londres, por um cão chamado "Picles".2 Por uma medida de segurança a FIFA secretamente criou uma réplica da taça para ser usada nas celebrações pós-partida final. A réplica também foi usada em ocasiões subsequentes até 1970. A mesma foi vendida num leilão em 1997 por £254,500, comprada pela FIFA e depois exibida no Museu Nacional de Futebol em Preston.

A seleção brasileira ganhou o troféu pela terceira vez em 1970, ganhando por isso o direito da posse permanente. Contudo, a taça foi roubada em 1983 no Rio de Janeiro e nunca foi recuperada; acredita-se que os ladrões a tenham derretido para vendê-la.3 A Confederação Brasileira de Futebol então se autorizou de fazer uma réplica. A mesma foi criada por Eastman Kodak, que usou 1.87523 quilogramas (3.97 libras) de ouro, terminando-a em 1986.


Taça FIFA


O troféu que substituiu a Taça Jules Rimet foi a Taça FIFA, apresentada na Copa do Mundo FIFA de 1974. Criada por Silvio Gazzaniga e produzida por Milano Bertoni, mede 36,5 cm e é feita de 5 kg de ouro 18-quilates (75%) sólido com uma base (13 cm de diâmetro) contendo duas camadas de malaquita. A taça, que pesa 6,17 kg, tem duas figuras humanas segurando o planeta Terra.

A taça tem "Copa do Mundo FIFA" (em inglês - original - FIFA World Cup) cravada em sua base. Além disso, o nome de cada país ganhador deste troféu, o que exclui os ganhadores da Jules Rimet dado aos vencedores da Copas de 1930 a 1970, tem o nome escrito na parte de baixo da taça. Até o momento seis campeões foram gravados: Alemanha (1974, 1990), Argentina (1978, 1986), Brasil (1994, 2002), Itália (1982, 2006), Espanha (2010) e França (1998). Não se sabe ainda se a FIFA vai aposentar a taça após todos os espaços serem preenchidos na base; isso só ocorrerá em 2038.

Ao contrário da "Taça Jules Rimet", a chamada "Taça FIFA" e/ou "Mister-Ball"("Senhor Bola", segundo o escultor, em homenagem aos inventores do "Foot-ball"), e confirmado também conforme mídia futebolística do primeiro jogo de disputa da mesma), não ficará em definitivo com nenhuma seleção mesmo que ganhe três campeonatos consecutivos ou cinco alternados. A taça poderá ser trocada quando forem ocupadas todas as placas com os nomes dos países campeões, assim sendo ela ficará em poder da FIFA.

Antes que isso aconteça, o campeão do torneio fica com o troféu por quatro anos e após isso recebe uma réplica da original.

Os Símbolos Nacionais

Os Símbolos do Brasil são símbolos nacionais que representam a nação brasileira. Atualmente, o Brasil possui quatro símbolos oficiais. São eles:


A Bandeira Nacional foi adotada pelo decreto número quatro, de 19 de novembro de 1889. Tem por base um retângulo verde, com um losango amarelo e, dentro deste, um círculo azul representando uma esfera celeste; no meio dessa esfera está atravessada uma faixa branca com o lema nacional, "Ordem e Progresso", além de vinte e sete estrelas brancas, que representam os estados e o Distrito Federal. Foi projetada por Miguel Lemos e Raimundo Teixeira Mendes e desenhada por Décio Villares. O desenho foi inspirado na bandeira do império, que foi desenhada pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret, onde, no lugar da coroa imperial, foi colocado o círculo azul, com a faixa branca, o lema nacional e as estrelas. O verde representa as matas; o amarelo os minérios, as riquezas do Brasil; o azul o céu da cidade do Rio de Janeiro visto às 8h30min de 15 de novembro de 1889 (doze horas siderais), data da proclamação da república; e o branco representa a paz.  A inscrição "Ordem e Progresso", colocada na cor verde no meio da faixa branca, é uma forma abreviada do lema político positivista cujo autor é o francês Auguste Comte: O Amor por princípio e a Ordem por base; o Progresso por fim.

O Hino Nacional tem letra de Joaquim Osório Duque Estrada e música de Francisco Manuel da Silva (1795 - 1865) e foi adquirido por cinco contos de réis à propriedade plena e definitiva da letra do hino pelo decreto n.º 4 559 de 21 de agosto de 1922 pelo então presidente Epitácio Pessoa e oficializado pela lei n.º 5 700, de 1971. É executado em continência à Bandeira Nacional e ao presidente da República, ao Congresso Nacional e ao Supremo Tribunal Federal, assim como em outros casos determinados pelos regulamentos de continência ou cortesia internacional. Sua execução também é permitida na abertura de sessões cívicas, cerimônias religiosas de caráter patriótico e antes de eventos esportivos internacionais.

HINO NACIONAL BRASILEIRO
Primeira Parte
Segunda Parte
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heroico o brado retumbante,
E o sol da Liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da Pátria nesse instante.

Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó Liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, um sonho intenso, um raio vívido,
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.

Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!

Do que a terra mais garrida
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores,
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores". (*)

Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!

Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- Paz no futuro e glória no passado.

Mas se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.

Terra adorada
Entre outras mil
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!

Dos filhos deste solo
És mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!


As Armas Nacionais foram adotadas no mesmo dia em que a bandeira, as armas nacionais ou o brasão de armas do Brasil foram idealizadas pelo engenheiro Artur Zauer e desenhadas por Luís Gruder sob encomenda de Deodoro da Fonseca, primeiro presidente brasileiro após a proclamação da república. Representam a glória, a honra e a nobreza brasileiras. É formada por um circulo redondo azul-celeste, com cinco estrelas de prata, na forma da constelação do Cruzeiro do Sul e a bordadura do campo perfilada de ouro, carregada de estrelas de prata em número idêntico ao de estrelas existentes na bandeira nacional; sobre o escudo, está uma estrela partida-gironada de dez peças de sinopla e ouro, bordada de uma tira interior de goles e de uma exterior de ouro; o todo brocante sobre uma espada, em pala, empunhada de ouro, guardas de blau, com exceção da parte do centro, de goles e contendo uma estrela de prata, está sobre uma coroa formada de um ramo de café frutificado, à destra, e de outro de fumo florido, à sinistra, ambos da própria cor, atados de blau, ficando o conjunto sobre um resplendor de ouro, cujos contornos formam uma estrela de vinte pontas; há ainda, brocante sobre os punhos da espada, um listel de blau, com a legenda República Federativa do Brasil, no centro, e as expressões 15 de novembro, na extremidade destra, e de 1889, na sinistra.



O Selo Nacional foi adotado junto com a bandeira e as armas nacionais, o selo nacional é formado por um círculo representando uma esfera celeste, idêntica à da bandeira nacional, tendo em volta as palavras "República Federativa do Brasil". Seu uso é obrigatório para autenticar os atos de governo, os diplomas e certificados expedidos por escolas oficiais ou reconhecidas

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